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A evolução das moedas fiduciárias: uma análise histórica
A evolução das moedas fiduciárias: uma análise histórica
Desde os anos 1500, o mundo assistiu a uma transformação notável na natureza das moedas, passando de dinheiro baseado em mercadorias, como o ouro e a prata, para moedas fiduciárias apoiadas pela confiança nos governos.
Esta viagem através da história monetária está repleta de ascensão e queda de moedas de reserva globais, cada uma marcada pela sua própria história de prosperidade, degradação e eventual declínio.
Compreender esta evolução é crucial para apreciar o panorama atual das finanças globais, especialmente no contexto do aumento dos níveis de dívida, da desvalorização da moeda e do potencial do Bitcoin para quebrar este ciclo.
Moedas Fiat: uma visão histórica
Os anos 1500 marcaram um ponto de viragem quando as nações começaram a afastar-se do padrão ouro e prata em direção às moedas fiduciárias. As moedas Fiat derivam o seu valor não de qualquer valor intrínseco, mas da confiança que as pessoas depositam no governo emissor.
A mudança foi gradual, mas no século XX, a maioria das grandes economias tinha adotado totalmente as moedas fiduciárias.
Turista já utiliza o Pix como meio de pagamento no Brasil e em outros países
A nova modalidade possibilita a democratização das criptomoedas e uma alternativa para estrangeiros poderem pagar com PIX no Brasil O Pix já se tornou mania nacional e, até internacional, pela facilidade e segurança de fazer pagamentos e transferências. A modalidade de pagamento se tornou uma “mão na roda”, inclusive de estrangeiros que visitam o País.
Segundo dados da Embratur, Ministério do Turismo (MTur) e Polícia Federal, até agora, cerca de 956.737 turistas do exterior vieram ao país, semelhante ao verão anterior. Esse fluxo de turistas internacionais injetou, somente em janeiro, US$ 800,6 milhões, cerca de R$ 3,95 bilhões, no Brasil, valor histórico de acordo com o Banco Central.
Em janeiro de 2023 a entrada foi de US$ 609,7 milhões e, em 2022, as divisas deixadas por visitantes do exterior ficaram em US$, 421,2 milhões, segundo informações do Portal de Dados da Embratur.
De acordo com uma pesquisa de uma empresa de tecnologia focada no setor de turismo, nesse período, o meio de pagamento mais utilizado foi o Pix, com 65%, seguido pelo cartão de crédito com 31% das transações, enquanto o dinheiro em espécie e transferências entre contas representaram apenas 1% das escolhas dos viajantes.